BOAVISTA & CIDADANIA
Passar apenas 24 horas na Boavista é de facto um desperdício do tamanho do mundo, sobretudo a esta altura do campeonato, com cheiro a férias e muita dor de corpo. Chegada cerca das 12H de ontem, 30 de junho, e partida cerca das 15H de hoje, 1 de julho. Não me lembro de ter feito uma viagem inter-ilhas tão relâmpago assim, a não ser uma vez que passei 24 horas na Brava. Só que dar uma saltadinha do Fogo à Brava não é a mesma coisa que Praia-Assomada, enquanto que Praia-Sal-Boavista e vice-versa são outras voltas e outro fôlego.
Teoricamente, tão pouco tempo não deixa muita estória para crónicas. Na prática, pode ser outra estória... e foi. 24 horas foram suficientes para apresentar o meu tema na Biblioteca Municipal -«Leitura, Cidadania & Internet» -, para um brevíssimo debate, para um interview na rádio e Tv nacionais, uma bela tertúlia política ao jantar (camarãozinho com molho delicioso, no Quiosque, recomenda-se...) na companhia de um grupinho entre jovens jornalistas, funcionários municipais e uma deputada municipal. Deu pra sentir o pulsar da ilha, na versão mais crítica (felizmente) própria de jovens quadros e intelectuais. Ao inicio da madrugada, o mini-tour esperado, por dois barzitos locais, a ver se o gosto da SuberBock era o mesmo que na praia (até era, a temperatura é que não... senti falta das noivas do Cometa). Desta manhã pouco mais a contar a não ser ouvir a senhora da limpeza a bater-me à porta, repetidas vezes, furiosa por haver indivíduos ainda a dormir depois do meio dia. Não fosse ela, o mergulho merecido que se seguiu, estaria seriamente em risco. Lá fui eu passar o resto do tempo na prainha em frente ao ilhéu, banhando na companhia de «girls» em «top-less» no Paraíso das ilhas...
A fechar (decidi escrever pouco pra poder escrever com mais frequência; senão, isso de esperar para crónicas longas é coisa de quem na verdade não escreve,...) penso ainda no susto que apanhei na aterragem no aeroporto da Boavista, na vinda... Tive a impressão de o avião ter aterrado com as rodas travadas, e de o sentir simplesmente arrastar-se na pista. Ainda estou pra voltar a ver os pilotos e saber o que se passou...
Sal Rei, 1 de julho de 2009.
Passar apenas 24 horas na Boavista é de facto um desperdício do tamanho do mundo, sobretudo a esta altura do campeonato, com cheiro a férias e muita dor de corpo. Chegada cerca das 12H de ontem, 30 de junho, e partida cerca das 15H de hoje, 1 de julho. Não me lembro de ter feito uma viagem inter-ilhas tão relâmpago assim, a não ser uma vez que passei 24 horas na Brava. Só que dar uma saltadinha do Fogo à Brava não é a mesma coisa que Praia-Assomada, enquanto que Praia-Sal-Boavista e vice-versa são outras voltas e outro fôlego.
Teoricamente, tão pouco tempo não deixa muita estória para crónicas. Na prática, pode ser outra estória... e foi. 24 horas foram suficientes para apresentar o meu tema na Biblioteca Municipal -«Leitura, Cidadania & Internet» -, para um brevíssimo debate, para um interview na rádio e Tv nacionais, uma bela tertúlia política ao jantar (camarãozinho com molho delicioso, no Quiosque, recomenda-se...) na companhia de um grupinho entre jovens jornalistas, funcionários municipais e uma deputada municipal. Deu pra sentir o pulsar da ilha, na versão mais crítica (felizmente) própria de jovens quadros e intelectuais. Ao inicio da madrugada, o mini-tour esperado, por dois barzitos locais, a ver se o gosto da SuberBock era o mesmo que na praia (até era, a temperatura é que não... senti falta das noivas do Cometa). Desta manhã pouco mais a contar a não ser ouvir a senhora da limpeza a bater-me à porta, repetidas vezes, furiosa por haver indivíduos ainda a dormir depois do meio dia. Não fosse ela, o mergulho merecido que se seguiu, estaria seriamente em risco. Lá fui eu passar o resto do tempo na prainha em frente ao ilhéu, banhando na companhia de «girls» em «top-less» no Paraíso das ilhas...
A fechar (decidi escrever pouco pra poder escrever com mais frequência; senão, isso de esperar para crónicas longas é coisa de quem na verdade não escreve,...) penso ainda no susto que apanhei na aterragem no aeroporto da Boavista, na vinda... Tive a impressão de o avião ter aterrado com as rodas travadas, e de o sentir simplesmente arrastar-se na pista. Ainda estou pra voltar a ver os pilotos e saber o que se passou...
Sal Rei, 1 de julho de 2009.
No comments:
Post a Comment